Livros
PRA QUE ME TRAGAS UM BOUQUET & UMA CACHAÇA & ERODISSEIA
Amazon, 2020, 1ª ed.
Um dois-em-um. Pra que me tragas um bou-quet & uma cachaça tenta ser uma Ilíada cyberpunk (ou cyberpink!) pós-moderna, e Erodisseia uma Odisseia pornográfica au-tobiográfica da minha homossexualidade.
A MÁQUINA DO TEMPO
A ciência da morte e do tempo, da vida e das coisas dela, são desnudadas, não somente por roupas, mas por pele, até sangrarem e revelarem-se puras, virgens, para a interpretação mais óbvia e, ao mesmo tempo, mais irrevelável de todas: o tempo não tem tempo e não tem quem: é a toda hora e todos.
ÁGUAS VIVAS MORTAS
Clube de Autores, 2018, 1ª ed.
fui à bahia; dei uma de caymmi & tive relações intensas de amor c'o mar, acabei engravidando & pari os 25 poemas deste livro em 10 dias; dopado de lsd (lirismo sem descanso), a gestação foi agradável -- & quero que este filho meu & do mar bata com força contra você (como onda em dia de maré cheia) & te deixe também grávid@; me marcou na transa o gozo: ver a espuma das ondas enfeitando a areia de rendas! por fim, não quero que este meu filho cresça nunca -- ele assim, imaturo, cheiro de brisa praiana, gosto d'água salgada, é bonito demais de se ver, andando sobre as águas, rindo seu riso livre & moleque; & fim
CORPOESIA
Clube de autores, 2016, 1ª ed.
Corpoesia é a admiração e o reconhecimento do corpo através da veneração do sexo — e Freud não me deixa mentir. Meu único pedido aos leitores é simples: durante a leitura, libidinem à vontade!...
A MÁQUINA DO TEMPO
Fortaleza Editorial, 2015, 1ª ed.
A ciência da morte e do tempo, da vida e das coisas dela, são desnudadas, não somente por roupas, mas por pele, até sangrarem e revelarem-se puras, virgens, para a interpretação mais óbvia e, ao mesmo tempo, mais irrevelável de todas: o tempo não tem tempo e não tem quem: é a toda hora e todos.
RABISCOS POÉTICOS
Fortaleza Editoria, 2015, 2ª ed.
Neste livro, Siman assume uma nova face: a libertária, encontrada em grandes autores como Clarice Lispector, Paulo Leminski, Caio Fernando Abreu e Cecília Mei-reles. “A sensação de voar pode parecer positiva, mas torna-se, com o tempo, cansativa. A adrenalina é que faz o voo interessante. O bom de ser livre, é que hoje é proibido sê-lo.”, explica Siman sobre seu novo estilo poético.
POEMA EM LINHA TORTA
Fortaleza Editorial, 2015, 3ª ed.
Poema em linha torta é uma crítica à teocracia ocidental contemporânea, que relata o ateísmo de forma irônica e cômica, afirmando serem os ateus também dependentes de Deus — caso não queiram ser criminalizados pelo desastroso fato de não crerem naquilo que não veem.